Enfermeira Percebe Cheiro Estranho Na UTI Neonatal Após A Sogra Visitar A Nova Mamãe E Ligar Para O 911

Horror No Hospital

A enfermeira experiente sempre foi vigilante na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Alguns pacientes pediam por ela pelo nome. As vidas delicadas sob seus cuidados exigiam isso, e ela se orgulhava de seus sentidos apurados e respostas rápidas. 


Esta noite não foi diferente, ou assim ela pensava. Estava tudo tranquilo, exceto pelo suave bip dos monitores e o choro ocasional de um recém-nascido. Mas algo sinistro estava acontecendo dentro das paredes do hospital.

Em Todos Os Meus Anos

Lisa Knapp, de 54 anos, trabalhava na UTIN há mais de quinze anos. Ela era a melhor em sua área e até ganhou prêmios por se esforçar além do esperado.


Ela estava acostumada com o zumbido das máquinas, os suaves arrulhos dos recém-nascidos e os sussurros baixos dos pais preocupados no Blue Sky Hospital, na Califórnia. Mas hoje, algo estava diferente. Havia um cheiro estranho, fraco, mas inquietante, que pairava no ar. Ela percebeu isso pela primeira vez após a visita de uma mulher.

Cheiro Incomum

Lisa, a experiente enfermeira da UTI neonatal, orgulhava-se de seus sentidos apurados e instintos aguçados. Ela era especializada em bebês e pediatria.


Um dia, enquanto fazia sua ronda, ela percebeu um cheiro peculiar pairando na enfermaria. Ela tinha um olfato apurado e nunca tinha sentido aquele cheiro antes. Era fraco, mas distinto — uma mistura de produtos químicos e algo podre. Ela decidiu investigar mais a fundo. Mas não conseguiu fazer isso naquele dia.

A Nova Paciente

Lisa Knapp tinha acabado de começar seu turno na UTI neonatal quando percebeu um cheiro estranho e mofado no ar. Ela franziu o nariz e olhou ao redor, tentando identificar a origem. As enfermarias eram limpas regularmente, então ela não conseguia entender de onde vinha o cheiro.


Parecia vir do canto onde Kelly Henderson, de 38 anos, e seu filho recém-nascido, Max, estavam descansando. Ela pensou que fosse o jantar de sushi que ele comprou para ela como presente de parto, mas não era. Ela não conseguia entender de onde vinha o cheiro.

Drama Familiar

No início daquele dia, houve um incidente com Carol Richmond, sogra de uma das pacientes de Lisa, Kelly. Carol invadiu a enfermaria, exigindo ver seu neto. Kelly tinha acabado de dar à luz seu primeiro filho e ainda estava se recuperando. 


Thomas, marido de Kelly, tentou controlar sua mãe, mas Carol foi insistente e barulhenta, causando uma cena antes de finalmente sair irritada. Ela podia sentir que havia tensão na família.

Envolvendo-Se

Kelly havia dado à luz apenas no dia anterior. Ela estava exausta, mas muito feliz, seus olhos constantemente voltados para o berço ao lado de sua cama, onde Max dormia pacificamente.


No entanto, o clima estava tenso no início do dia, quando a sogra de Kelly, Carol Richmond, invadiu a enfermaria exigindo ver o neto. Ela deixou a nova mãe em lágrimas. Era constrangedor para ela ser repreendida apenas um dia após o parto. Ela nunca iria superar isso.

Presa No Meio

Tinha sido uma tarde caótica. Carol, a sogra autoritária, invadiu a enfermaria, exigindo ver seu neto. 


Kelly ainda estava se recuperando do parto e não estava em condições de lidar com tal confronto. Mas ela se sentiu obrigada a ouvir sua sogra. Felizmente, ela tinha algum apoio. Lisa tentou intervir, mas Carol foi implacável. Ela tentou entrar na enfermaria sem permissão várias vezes.

Você Está Incomodando Os Outros Pacientes

Carol Richmond visitou sua nora, Kelly, com más intenções. Ela estava transformando o nascimento do neto em algo que girava em torno dela. Carol não ficou satisfeita por não ter sido convidada para o parto e demonstrou seu descontentamento. Ela queria saber por que foi excluída.


Apesar da ocasião feliz, a tensão tomou conta do ambiente quando Carol invadiu a enfermaria, exigindo ver seu neto. Sua presença deixou todos desconfortáveis, mas eles estavam lutando para controlá-la.

À Sua Maneira

A mulher irritada tentou entrar na maternidade para ver seu neto enquanto Kelly aprendia a amamentar. Ela gritava: “Kelly, não acredito que você não me convidou para o nascimento!”, gritou Carol, sua voz ecoando pelo corredor silencioso do hospital.


“Mãe, por favor, acalme-se”, Thomas, marido de Kelly, tentou intervir, com o rosto corado de vergonha. “Kelly precisava de espaço e... bem, você sabe como você pode ser às vezes.”

É Meu Direito

Os olhos de Carol se estreitaram, seus lábios se curvando em um sorriso sarcástico. “Como eu posso ser? Você quer dizer uma mãe que se preocupa com sua família?”


“Não foi isso que ele quis dizer”, Kelly sussurrou, cansada demais para discutir. “É que... era um momento privado.” Ela tentou se concentrar em criar laços com seu novo bebê. “Tenho todo o direito de ver meu neto!”, gritou Carol, com o rosto corado de raiva. “Sou a avó dele!” A senhora idosa não iria embora sem que eles soubessem como ela se sentia.

Fiquem Quietos

Ao ouvir o barulho, a enfermeira irritada entrou na enfermaria para ver quem estava falando tão alto. Ela revirou os olhos quando viu a mesma mulher que havia removido várias vezes nos últimos dois dias.


“Sra. Richmond, por favor”, disse Lisa, tentando manter a calma. “Kelly precisa descansar. Você pode ver o bebê, mas precisa se acalmar.” Carol bufou, com o rosto ficando vermelho de raiva. “Bem, agora que estou aqui, não vou embora até ver meu neto.”

Controle-Se

Thomas suspirou, passando a mão pelo cabelo. “Mãe, você está causando uma cena. Por favor, vá embora.” Ele apontou para a placa de saída.


Carol não queria ir embora, mas caminhou relutante em direção à porta, não sem antes dar uma última provocação. “Você vai se arrepender disso, Kelly. Você vai ver.” Carol finalmente cedeu, mas não sem antes lançar a Kelly um olhar que poderia congelar leite. Kelly, pálida e exausta, apenas acenou com a cabeça, sem forças para discutir.

Um Olho Aberto

Depois que Carol saiu, Lisa não conseguia se livrar da sensação de que algo estava errado. Thomas também tinha ido para seu hotel nas proximidades.


A enfermeira perspicaz andou pela enfermaria cheirando o ar. O cheiro parecia intensificar-se, um aroma azedo, quase metálico, que grudava na parte de trás de sua garganta. Ela fez uma rápida verificação do quarto, certificando-se de que todos os equipamentos estavam funcionando corretamente e que não havia fontes óbvias para o odor.

Outra Enfermeira Sentiu O Cheiro

Enquanto ela verificava novamente a enfermaria, uma das outras enfermeiras se aproximou dela. “Lisa, você está sentindo esse cheiro?”, perguntou uma das enfermeiras, franzindo o nariz.


“Sim”, respondeu Lisa, franzindo a testa. “Verifiquei tudo, mas não consigo descobrir de onde está vindo.” As enfermeiras trocaram olhares inquietos, mas não havia mais nada a ser feito naquele momento. A UTIN estava movimentada e havia outros bebês para cuidar. Lisa fez uma nota mental para ficar de olho em Kelly e seu bebê. Mas ela não tinha ideia do que estava prestes a descobrir.

Ele Vem E Vai

À medida que o dia avançava, o cheiro parecia se dissipar, e Lisa se permitiu relaxar um pouco. Ela conseguiu atender sua lista de pacientes em tempo hábil.


Ela foi ver Kelly, que estava descansando com seu recém-nascido nos braços. O menino, chamado Max, estava saudável e robusto, um bom sinal após o parto difícil. Ela decidiu fazer um check-up extra em Kelly. Ela já havia completado suas rondas do dia, mas sentiu que Kelly merecia alguns cuidados extras.

O Cheiro Volta

Já havia passado do horário de visita, e o hospital havia entrado em um ritmo tranquilo. Lisa estava fazendo suas rondas quando percebeu um cheiro fraco e incomum. Era um cheiro de mofo e levemente adocicado, mas não de uma forma agradável. Parecia fora de lugar no ambiente estéril da UTI neonatal.


Sua curiosidade falou mais alto, e Lisa seguiu seu nariz pelo corredor, em direção ao quarto de Kelly. O que a nova mãe estava fazendo ali?

Só Para Ver Como Você Está

“Como você está se sentindo, Kelly?”, perguntou Lisa gentilmente. “Cansada”, respondeu Kelly com um sorriso fraco. “Mas Ethan está perfeito.” Lisa sorriu de volta. “Ele está mesmo. Apenas descanse um pouco, ok? Estarei por aqui se você precisar de alguma coisa.” A nova mãe tinha muito o que compartilhar. “Ela nem se preocupou em perguntar se era um bom momento”, reclamou Kelly para Lisa enquanto ela verificava seus sinais vitais.


“Algumas pessoas simplesmente não entendem limites”, respondeu Lisa, oferecendo um sorriso tranquilizador. “Tente descansar um pouco.” Ela sabia que algo estava incomodando Kelly.

Algo Estranho

Kelly assentiu e fechou os olhos, e Lisa saiu do quarto. Ela examinou o quarto e a enfermaria enquanto saía.


A irritava não conseguir encontrar a origem do cheiro. Ela tentou esquecer, mas isso a assombrava. Mas a sensação de desconforto persistia, e ela não conseguia esquecer a lembrança do rosto irritado de Carol. Algo sobre toda a situação parecia errado.

Você Não Pode Ignorar

Mais tarde naquela noite, quando Lisa estava terminando seu turno, ela decidiu dar outra olhada na UTI neonatal. O cheiro havia voltado, agora mais forte, e estava deixando-a enjoada. Ela cheirou o ar. Parecia vir das saídas de ar.


Ela percorreu toda a ala, verificando cada canto, mas não havia nada fora do lugar. A enfermeira preocupada não tinha ideia do que estava acontecendo em sua ala e foi para casa com perguntas sem resposta.

Deixe-Me Vê-Lo

Na manhã seguinte, Lisa foi recebida com o mesmo cenário. “Onde ele está? Onde está meu neto?” A voz de Carol ecoou pela ala quando ela entrou furiosa.


“Carol, por favor, acalme-se”, implorou Thomas, seu filho. “Kelly precisa descansar. Você não pode simplesmente invadir este lugar.” “Tenho todo o direito de ver meu neto!”, retrucou Carol, com os olhos brilhando de raiva. Thomas, lutando para controlar sua mãe, finalmente conseguiu convencê-la a sair. “Por favor, mãe, vá para casa. Ligaremos para você quando for uma hora melhor.”

A Sogra Monstruosa

Carol bufou, mas acabou saindo, resmungando reclamações baixinho. Todos na enfermaria suspiraram de alívio, acreditando que o calvário havia acabado.


Eles não perceberam para onde a senhora idosa foi quando saiu da enfermaria. Não perceberam que ela estava tramando algo quando ninguém estava olhando para ela. A tensão se dissipou com a saída de Carol, e o resto do dia passou sem incidentes. Ou pelo menos era o que todos pensavam.

Depois Do Expediente

Mais tarde naquela noite, o hospital ficou silencioso quando o horário de visita terminou e a equipe voltou à sua rotina. Sem que ninguém soubesse, Carol não havia saído do prédio. Ela encontrou um local isolado para se esconder, esperando o momento certo.


Quando o relógio bateu meia-noite, a enfermaria estava estranhamente silenciosa. Carol saiu de seu esconderijo, com os olhos brilhando de determinação. Ela se dirigiu furtivamente à enfermaria onde Kelly e seu neto recém-nascido dormiam. Ela se moveu rápida e silenciosamente, deixando algo no berço do bebê antes de sair do hospital sem ser notada.

Durante A Noite

Algumas horas depois, Kelly acordou assustada com o som do bebê gritando. O pânico tomou conta dela enquanto lutava para se sentar. “Lisa! Lisa, socorro!”, gritou desesperadamente. Ao se aproximar, ouviu um som que fez seu coração disparar: o choro agudo e angustiado de um bebê. 


Ela acelerou o passo e invadiu o quarto, encontrando Kelly já acordada, com o rosto pálido de medo. A enfermeira Lisa, já em alerta máximo devido ao cheiro estranho que sentira anteriormente, correu para o quarto. “O que está acontecendo?”, perguntou ela, com o coração batendo forte.

O Cheiro Ainda Está Lá

Era tarde da noite e a UTI neonatal estava silenciosa. O cheiro de mofo havia ficado mais forte, deixando Lisa cada vez mais inquieta.


Ela decidiu investigar mais a fundo, caminhando lentamente em direção ao canto de Kelly. De repente, o silêncio foi quebrado por um choro agudo. Max estava chorando, um som agudo e frenético que causou arrepios na espinha de Lisa. Ela correu para o berço, onde Kelly já estava sentada, com os olhos arregalados de pânico.

O Bebê Ouviu Algo

A mãe angustiada sentou-se ereta. “É o bebê! Algo está errado!”, gritou Kelly, apontando para o berço. Mas eles não tinham ideia do porquê do bebê estar gritando.


Lisa correu até lá, seu nariz imediatamente captando o cheiro estranho novamente, agora muito mais forte. Ela tinha certeza de que vinha do quarto de Kelly. Ela espiou o berço e viu o colchão torto. “Que cheiro é esse?”, ela murmurou para si mesma, sua mente a mil.

Um Susto Terrível

A mãe frenética estava enlouquecendo. “Lisa, o que está acontecendo? Por que ele está chorando assim?”, a voz de Kelly tremia.


A enfermeira perspicaz tentou se concentrar no bebê que gritava. “Não sei, Kelly. Deixe-me verificar”, respondeu Lisa, com o coração acelerado. Ela examinou o bebê antes de movê-lo. Seu coração batia forte no peito, mas ela permaneceu calma e controlou a situação. Mas o bebê ficaria bem?

No Berço

Lisa não viu nenhum sinal de sangue ou ferimento no bebê. Ela gentilmente levantou o bebê, tentando acalmar seus gritos. 


Ela o entregou à mãe para tentar mantê-lo quieto. Então, ela virou o cobertor, revelando o colchão por baixo. O cheiro se intensificou. Um cheiro pungente atingiu o nariz de Lisa como uma rajada de vento. Kelly também sentiu o cheiro e tapou o nariz com repulsa. Kelly engasgou-se de horror. “O que é isso?”

Verificar A Criança

Lisa pegou cuidadosamente o colchão com as mãos enluvadas. Ela aproximou-o do nariz e inspirou profundamente.


Kelly estava lutando para acalmar o pequeno Max. A criança estava claramente desconfortável. “Meu Deus”, ela sussurrou. “Precisamos sair daqui, agora!” “Lisa! Algo está errado!”, gritou Kelly, apontando para o filho, que se debatia, com os punhos apertados em angústia. Mas elas não tinham ideia do que era.

Uma Coisa Estranha

Lisa correu para o berço e imediatamente percebeu que o cheiro era mais forte ali. Ela levantou o colchão com cuidado, tentando não danificar nada enquanto inspecionava o berço. Ao fazer isso, sua mão tocou algo sob o colchão. Havia algo debaixo do colchão.


Ela o virou e engasgou. Lá, escondidas debaixo dele, estavam várias sementes pequenas e estranhas. O que elas estavam fazendo ali?

O Que É Isso

Lisa se inclinou sobre o berço, franzindo o nariz devido ao cheiro forte. Cuidadosamente, ela virou o colchão e engasgou.


Ali, escondidas, estavam pequenas sementes escuras. O sangue de Lisa gelou quando ela as reconheceu: sementes venenosas de jack-in-the-pulpit. Como elas foram parar ali? “Meu Deus”, sussurrou Lisa. “Kelly, chame outra enfermeira aqui. Agora.” Ela imediatamente reconheceu a gravidade da situação. Mas será que elas descobriram a tempo?